##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Adriely de Oliveira https://orcid.org/0009-0000-7786-6345

Priscila Maria Marcheti https://orcid.org/0000-0002-1662-4139

Renata Rigatto https://orcid.org/0009-0001-7422-9487

Geni da Mota Cirqueira https://orcid.org/0009-0001-8610-8404

Mariana Coronato Fernandes https://orcid.org/0000-0003-1315-2890

Maria do Perpétuo Socorro de Sousa Nóbrega https://orcid.org/0000-0002-4974-0611

Abstract

Introduction: Primary Health Care plays a crucial role in the support of women experiencing domestic violence, serving as the entry point for users. Objective: To understand the perceptions of healthcare professionals regarding the care provided to women experiencing domestic violence. Methodology: A descriptive-exploratory qualitative study conducted in August 2023 with 20 healthcare professionals in Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Results: The professionals revealed a lack of knowledge about how to handle and the existing flow in the municipality, difficulties in attending to women who are victims of domestic violence, and strategies for managing care for these women. The underreporting of domestic violence is attributed to professionals' inexperience and lack of training, as well as obstacles such as inadequate physical infrastructure and work overload. Final Considerations: It is suggested to reflect on creating a flowchart in Primary Health Care, developing guiding protocols, and the continuous development of tools and training. Further research is essential.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Section
Empirical Articles

How to Cite

de Oliveira, A., Marcheti, P. M., Rigatto, R., da Mota Cirqueira, G., Coronato Fernandes, M., & de Sousa Nóbrega, M. do P. S. (2024). WOMEN IN SITUATIONS OF DOMESTIC VIOLENCE: FROM THE PERSPECTIVE OF HEALTH PROFESSIONALS. New Trends in Qualitative Research, 20(3), e1097. https://doi.org/10.36367/ntqr.20.3.2024.e1097
References

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. (L. A. Reto & A. Pinheiro, Trad). Edições 70, Livraria Martins Fontes.

Brasil. Lei federal nº 10.778, de 24 de novembro de 2003: Estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados. (2003). Diário Oficial da União, Brasília, 25 de novembro de 2003, Seção 1, p. 11. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.778.htm

Brasil. (2006). Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006: Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Diário Oficial da União, 8 de agosto de 2006. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm.

Brasil, Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, & Secretaria de Políticas para as Mulheres. (2011). Política Nacional de Enfrentamento de Violência Contra as Mulheres. (Coleção Enfrentando a Violência contra as Mulheres). Editora SPM, Presidência da República. https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/hp/acervo/outras-referencias/copy2_of_entenda-a-violencia/pdfs/politica-nacional-de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. (2012). Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. (Resolução nº 466, 12 de dezembro de 2012). chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2013). Política Nacional de Humanização. Editora do Ministério da Saúde. bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf.

Brasil. Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Secretaria de Política para as Mulheres. (2015). Livreto Casa da Mulher Brasileira. Editora SPM, Presidência da República. https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/arquivo/assuntos/violencia/cmb/livreto-casa-da-mulher-brasilia.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. (2016). Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf.

Carneiro, C. T., Bezerra, M. A. R., Rocha, R. C., Brito, M. de A., & Meneghetti, F. K. (2022). Fluxos de Atendimento às mulheres em situação de violência na Atenção Primária à Saúde. Revista Ciência Plural, 8(3), 1–20. https://doi.org/10.21680/2446-7286.2022v8n3ID26089.

D' Oliveira, A. F. P. L., Schraiber, L. B, Hanada, H., & Durand, J. (2009). Atenção integral à saúde de mulheres em situação de violência de gênero: uma alternativa para a atenção primária em saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 14(4), 1037–1050. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000400011.

D’ Oliveira, A. F. P. L., Schraiber, L. B., Pereira, S. Bonin, R. G., Aguiar, J. M. de., Sousa, P. C. de., & Guida, C. (2019). Atenção Primária à Saúde: Protocolo de Atendimento a Mulheres em Situação de Violência. https://sites.usp.br/generoviolenciaesaude/wp-content/uploads/sites/748/2021/05/protocolo_de_atendimento.pdf.

D’Oliveira, A. F. P. L., Pereira, S., Schraiber, L. B., Graglia, C. G. V., Aguiar, J. M. de., Sousa, P. C. de., & Bonin, R. G. (2020). Obstáculos e facilitadores para o cuidado de mulheres em situação de violência doméstica na atenção primária em saúde: uma revisão sistemática. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 24, e190164. https://doi.org/10.1590/Interface.190164.

Fusquine, R. S., de Souza, Y. A., & Chagas, A. C. F. (2021). Conhecimentos e Condutas dos Profissionais de Saúde Sobre a Violência Contra a Mulher. Revista Psicologia E Saúde, 13(1), 113–124. https://doi.org/10.20435/pssa.v13i1.1010

Kind, L., Orsini, M. de L. P., Nepomuceno, V., Gonçalves, L., Souza, G. A. de., & Ferreira, M. F. F. (2013). Subnotificação e (in)visibilidade da violência contra mulheres na atenção primária à saúde. Cadernos de Saúde Pública, 29(9), 1805-1815. https://doi.org/10.1590/0102-311X00096312

Schultz, I. L., Gerk, M. A. de S., Nunes, C. B., Paranhos Filho, A. C., Barros, W. M.., Cañedo, M. C., Zolin, K. P., & Souza, S. da S. e. (2021). Domestic violence against women in Campo Grande, Mato Grosso do Sul: situation and reality. Research, Society and Development, Research, Society and Development, 10(15), e250101522637. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22637.

Schraiber, L. B., D'Oliveira, A. F. P. L., Couto, M. T., Hanada, H., Kiss, L. B., Durand, J. G., Puccia, M. I., & Andrade, M. (2007). Violência contra mulheres entre usuárias de serviços públicos de saúde da Grande São Paulo. Revista De Saúde Pública, 41(3), 359–367. https://doi.org/10.1590/S0034-89102007000300006.

Silva, V. G. da., & Ribeiro, P. M. (2020). Violência contra as mulheres na prática de enfermeiras da atenção primária à saúde. Escola Anna Nery, 24(4), e20190371. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0371.

Starfield, B. (2002). Atenção Primária: Equilíbrio entre Necessidades de Saúde, Serviços e Tecnologia. (Fidelity Translations, Trad). UNESCO, Ministério da Saúde.

Tong, A., Sainsbury, P., & Craig, J. (2007). Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups. International Journal for Quality in Health Care, 19(6), 349–357. https://doi.org/10.1093/intqhc/mzm042

United Nations. (2022). The Sustainable Development Goals Report 2022: Chapter: 5 Gender equality. https://unstats.un.org/sdgs/report/2022/The-Sustainable-Development-Goals-Report-2022.pdf.

Villela, W. V., Vianna, L. A. C., Lima, L. F. P., Sala, D. C. P., Vieira, T. F., Vieira, M. L., & Oliveira, E. M. de. (2011). Ambiguidades e contradições no atendimento de mulheres que sofrem violência. Saúde E Sociedade, 20(1), 113–123. https://doi.org/10.1590/S0104-12902011000100014