##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Edemilson Antunes de Campos

Abstract

The purpose of this article is to understand how A.A. members carry out the treatment of alcoholism in the midst of the pandemic, through a virtual ethnography in A.A. groups in Brazil. A virtual ethnography was carried out in online recovery meetings of A.A. groups, located in the City of São Paulo-Brazil and interviews, via Google Forms, with A.A members from several Brazilian cities. With the pandemic, ethnography migrated to the virtual space, which has caused certain tensions in relation to the classic notion of fieldwork in anthropology, to the use of data collection techniques, such as participant observation and interview modalities. Thus, it seeks to contribute to the understanding of the way in which A.A. members carry out the treatment of alcoholism in online recovery meetings and, in this way, the theoretical and methodological challenges of virtual ethnography in times of pandemic.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Section
Empirical Articles

How to Cite

Edemilson Antunes de Campos. (2021). Virtual Ethnography in Anonymous Alcoholics in Times of Pandemic: Theoretical and Methodological Challenges. New Trends in Qualitative Research, 9, 102–109. https://doi.org/10.36367/ntqr.9.2021.102-109
References

Alcoólicos Anônimos (1996). O Grupo de AA: onde tudo começa. São Paulo: JUNAAB - Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos.

Alcoólicos Anônimos (2000). Reflexões diárias, São Paulo: JUNAAB - Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos.

BRASIL. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 maio 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html (Acesso em 18.04.2021).

Campos. E.A. (2010). “Nosso remédio é a palavra”: uma etnografia sobre o modelo terapêutico de Alcoólicos Anônimos. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ.

Campos. E.A. (2017). Etnografia na pesquisa em saúde: alcoolismo, doença e significado em um grupo de Alcoólicos Anônimos. Investigação Qualitativa em Ciências Sociais, CIAIQ 2017, 3: 537-545.

Fainzang, S. (2002). De l’autre côté du miroir: réflexions méthodologiques et épistémologiques sur l’ethnologie des anciens alcooliques. In. De l’ethnographie à l’anthropologie réflexive: nouveaux terrains, nouvelles pratiques, nouveaux enjeux. Ghasarian, C. (org.). Paris: Armand Colin, 63-71.

Hine, C. Etnografía virtual. Barcelona: Editorial UOC, 2004.

Malinowiski, B. (1986). Introdução: o assunto, o método e o objetivo desta investigação. In. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Àtica, 24-48.

Melo, L.P. (2020). Sofrimento social e ajuda mútua entre pessoas que vivem com HIV/aids em uma rede social na internet. Relatório de Pesquisa. São Paulo: FAPESP.

Miller, D. Como conduzir uma etnografia durante o isolamento social. Blog do Sociofilo, 2020. Disponível em: https://blogdolabemus.com/2020/05/23/notas-sobre-a-pandemia-como-conduzir-uma-etnografia-durante-o-isolamento-social-por-daniel-miller. (Acesso em 18.04.2021).

Peirano, M. (2014). Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, 20(42), 377-391

Pereira neto, A.P. et al. (2015). O paciente informado e os saberes médicos: um estudo de etnografia virtual em comunidades de doentes no Facebook. História, Ciências, Saúde- Manguinhos, Rio de Janeiro, 22: 1653-1671, 2015.

Separavich, M.A.; Canesqui, A.M. Análise das narrativas sobre a menopausa de um site brasileiro da internet. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, 16(42): 609-622, 2012.

Victora, C., Knauth, D. & Hansen, M. (2000). Pesquisa qualitativa em Saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial.