ETHNIC-RACIAL EDUCATION AS A BASIS FOR A DECOLONIAL PERSPECTIVE IN INICIAL TEACHER EDUCATION
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Abstract
Colonial regimes are racially organized, and racism is the main instrument of organization and control of the black population. Thus, we assume that the educational system has a direct implication in racist practices since content and curricula are products of values ??and beliefs based on a hierarchically organized worldview based on racial differentiation. Therefore, in this chapter, we will reflect on the decolonization of undergraduate course curricula through ethnic-racial education in constructing beliefs disassociated from the hierarchical division of races. Decolonizing Universities, their curricula, and pedagogical practices can be a fruitful way to build new beliefs disconnected from social conformation based on differentiation by race. Therefore, the formation of emancipatory subjectivities is related to the establishment of new beliefs, which can be made possible by the ethical and democratic pedagogical stance.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
How to Cite

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
openAccess
Ajzen, Icek; Dasgupta, Nilanjana. Explicit and implicit beliefs, attitudes, and intentions. The sense of agency, v. 115, 2015.
Almeida, Silvio. Racismo Estrutural. São Paulo: Jandaíra, 2019.
Brasil (2003). Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educac?a?o nacional, para incluir no curri?culo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da tema?tica "Histo?ria e Cultura Afro-Brasileira", e da? outras provide?ncias. Brasi?lia: Subchefia para assuntos juri?dicos, Casa civil. Retrieved from http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm
Brasil (2012). Lei n. 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispo?e sobre o ingresso nas Universidades Federais e nas Instituic?o?es Federais de Ensino Te?cnico e Me?dio e da? outras provide?ncias. Brasi?lia: Subchefia para assuntos juri?dicos, Casa civil. Retrieved from http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2012/lei/l12711.htm
Ferreira; Helder Sarmento; Da Silva Almeida, Viviane. Formação docente para a educação das relações étnico-raciais: o indígena e o negro no Brasil. REPECULT - Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura. V. 3, n. 4, 16-29, 2018.
Fishbein, Martin; Ajzen, Icek. Theory-based behavior change interventions: Comments on Hobbis and Sutton. Journal of health psychology, v. 10, n. 1, p. 27-31, 2005.
Gomes, N. L. (2018). O Movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os curri?culos. In J. Bernadino- Costa, N., Maldonado-Torres, R., Grosfoguel (Eds.). Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspo?rico (pp. 223- 246). Aute?ntica.
Gomes, NL. (2020). O Movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os currículos. Em Bernardino-Costa, J.; MAldonado-Torres, N. Grosfoguel, R. (orgs.) Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica.
Maldonado-Torres, N. (2018). Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas. In J. Bernadino- Costa, N., Maldonado-Torres, R., Grosfoguel (Eds.). Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspo?rico (pp. 27- 54). Autêntica.
McCarthy, T. (2010). Race, empire, and the idea of human development. New York: Cambridge University Press.
Munanga, K. (2020). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica.
Nascimento, A. (2016). O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectivas.
Oliveira, LF. (2018). Educac?a?o e Milita?ncia Decolonial. Rio de Janeiro: Selo Novo.
Quijano, A. (2002). Colonialidad del poder, eurocentrismo y America Latina. [Colonialidade do poder, eurocentrismo e Ame?rica Latina]. Clacso.
Quijano, Ani?bal.(2007). Colonialidad del poder y clasificacio?n social. In. Castro-Go?mez, Santiago; Grosfoguel, Ramo?n (Orgs.) El giro decolonial: reflexiones para una diversidad episte?mica mas alla? del capitalismo global. Bogota?: [s.n.], 2007, p. 93-126.
Sacristán, JG. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: penso, 2017.
Santos, B. S. (2011). A universidade no século XXI: por uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez.
Santos, BS, Meneses, MP. (2009). Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina S.A.
Sodré, Muniz. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
West, C. (2017). Race matters. Boston: Beacon Press.